O pai da brasileira Emmily Caetano da Silva, assassinada na Argentina, afirmou que as mordidas nas mãos dos dois suspeitos de cometerem o crime indicam que eles tentaram calar a vítima. Segundo o pai, as mordidas ocorreram quando sua filha lutava para se defender.
Emmily, de 22 anos, foi encontrada morta em um quarto de hotel na cidade de Puerto Iguazú, na fronteira entre Argentina e Brasil. Os dois suspeitos do crime, um argentino e um brasileiro, foram presos e negaram a autoria do assassinato.
O pai de Emmily disse que a família não acredita na versão dos suspeitos e espera que a justiça faça seu trabalho de forma justa e que esclareça o que aconteceu com a jovem. Ele afirmou que está confiante de que as autoridades argentinas farão uma investigação rigorosa e completa para identificar o responsável pelo assassinato de sua filha.
A polícia argentina informou que encontrou drogas no quarto onde a jovem foi encontrada morta e que isso pode ter sido um motivo para o crime. No entanto, a família de Emmily negou que ela tenha qualquer envolvimento com drogas.
Emmily morava na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, e trabalhava como vendedora em uma loja de cosméticos. Ela viajou para Puerto Iguazú para participar de um evento de vendas e foi morta no hotel onde estava hospedada. A família de Emmily espera que os suspeitos sejam condenados e paguem pelo crime cometido contra a jovem.
