terça-feira, agosto 5, 2025
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Depois de mais de 100 dias parada, construção civil retoma atividades em Teresina

Depois de 105 dias parado, o setor da construção civil, uma dos liberados pela Prefeitura de Teresina no decreto que relaxa as medidas restritivas para conter a disseminação do novo coronavírus, retomou as atividades nesta segunda-feira (6).

O plano da retomada gradual tem quatro fases e cada uma delas conta com duas etapas. O intervalo entre uma fase e outra está estimado em 14 dias.

O decreto estabelece que empresas autorizadas a funcionar deverão seguir o protocolo sanitário exigido pela Prefeitura Municipal de Teresina (PMT).

Lojas de material de construção que fornecem a matéria prima para as atividades da construção civil também poderão voltar ao funcionamento das 8:30 até 14:30, desde que o atendimento seja por meio de entrega (delivery).

Além da construção civil, atividades administrativas e técnicas, industrial, agropecuária, pesca e agricultura também foram autorizadas a funcionar, a partir desta segunda, em Teresina.

De acordo com o empresário Danilo Nunes, o retorno das atividades econômicas no ramo da construção civil vai ser de forma gradual e respeitando as medidas adotadas pelo poder público.

Medidas de segurança

Dentre as regras está a fixação de cartazes informativos sobre o novo coronavírus e a oferta de álcool em gel para clientes e frequentadores. Segundo Diego da Paz Carvalho, superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).

“Realizamos o teste da Covid-19 em todos os funcionários, sanitizamos o ambiente e estamos disponibilizando máscaras e luvas para a proteção individual de cada funcionário. Além disso, cada funcionário que chegar, terá sua temperatura aferida para uma maior segurança”, informou.

Com informações do G1

60% dos estados monitoram acesso ao ensino remoto: resultados mostram ‘apagão’ do ensino público na pandemia

Após pouco mais 100 dias de suspensão das aulas presenciais pelo país para conter a pandemia do coronavírus, um levantamento junto às secretarias estaduais de educação aponta que 15 dos 25 estados que implantaram atividades à distância monitoram a adesão dos estudantes ao ensino remoto. Os índices mostram também que as aulas on-line não são acompanhadas por todos os alunos.

Isso significa que, apesar dos esforços das redes, parte dos estudantes pode não ter acesso à educação na pandemia. As razões são várias – e incluem falta de estrutura em casa, de computadores ou de conexão. A alternativa para os alunos é recorrer às atividades impressas ou à transmissão por outras mídias, como TV aberta ou via rádio. Nesses casos, também é difícil mensurar quantos estudantes estão efetivamente assistindo ao conteúdo.

Quase 4 meses após a suspensão das aulas presenciais, o balanço aponta que:

25 estados e o DF implantaram aulas remotas: AC; AL; AM; AP; CE; ES; GO; MA; MG; MS; MT; PA; PB; PE; PI; PR; RJ; RN; RO; RR; RS; SC; SE; SP; e TO.

Na BA, não há aulas on-line, mas, sim, roteiros de estudo.

No PI, apenas 9% dos alunos da rede estadual de ensino assistem às aulas pela internet – 91% estão fora das plataformas on-line de educação.

Em RR e SP, mais da metade dos alunos não tem acesso aos conteúdos pelas plataformas digitais.

Em 5 estados, o ensino on-line não chega de 20% a até 25% dos estudantes.

Em 7 estados, o ensino on-line não chega a até 15%.

“Um resumo que pode ser feito é que foram meses de incertezas e improvisos imensos”, afirma Priscila Vieira, professora em Goiás.

Os dados não apenas revelam um “apagão” do ensino público na pandemia – eles acendem o alerta quando se observa que a maioria dos estados vai adotar as aulas remotas como equivalentes às aulas presenciais.

Na prática, isso quer dizer que as “horas de tela” vão contar como tempo em sala de aula no ano letivo. A medida está autorizada pelo Ministério da Educação (MEC) desde o início de junho.

Com informações do G1

Prefeito Firmino Filho assina novo decreto para retomada da economia

A Prefeito de Teresina Firmino Filho assinou hoje (03/07) novo decreto com os protocolos para a retomada parcial da economia em Teresina. No decreto constam regras para as etapas de flexibilização nos dias 6 e 13 de julho que deverão ser seguidas por empresários, funcionários e clientes. Clique aqui e veja o Protocolo Geral para reabertura econômica

O decreto prevê para as primeiras etapas, níveis rigorosos de restrição. Segundo o Prefeito Firmino Filho, a proposta é que a ocupação máxima do espaço de atendimento ao público seja de um cliente por 4 m², a uma distância de aproximadamente 2 metros.

Dos dia 6 e 13 de julho apenas metade dos funcionários deverão estar trabalhando. Os setores só poderão abrir 4 dias  da semana, com carga horária máxima de seis horas diárias.

O protocolo rigoroso de flexibilização de abertura se aplica a 27 ramos econômicos das áreas da indústria extrativista, de metalúrgica e fabricação de móveis, além do setor de construção de edifícios, comércio de materiais de construção e comércio de veículos e de peças e acessórios.

De acordo com a prefeitura, a reabertura está marcada para o próximo dia 6 de julho e vai começar pelos setores da indústria, agropecuária e construção civil. A segunda etapa, com início previsto para 13 de julho, atende as empresas ligadas aos setores de concessionárias, vendas de peças e automotivo, e atividades jurídicas, de contabilidade e auditoria.

Abaixo segue a flexibilização dos setores.  Nas datas, a letra (C) indica o nível rigoro de abertura nesta primeira etapa e poderá seguir para os níveis baixo e intermediário nas prócimas datas. 

Denúncia: Vereador Antunes Macêdo afirma que os retestes não estão sendo feitos em Timonenses infectados pela Covid-19

O Vereador de Timon-MA do PSDB, Antunes Macêdo, recebeu diversas denúncias da população e de servidores municipais sobre a falta de retestes no município. São Timonenses que contraíram o coronavírus, testaram positivo e que depois de 14 dias, procuraram a Secretaria de Saúde para fazer os retestes, para verificar se realmente foram recuperados e só assim retornarem ao trabalho e no entanto, não foram atendidos pela Secretaria Municipal de Saúde.

Os Timonenses relatam que são orientados pelos servidores da Secretaria a procurar uma UBS e se apresentar ao médico e esse profissional iria determinar a sua volta ao trabalho, sem fazer o teste novamente. “Isso é um risco, pois o trabalhador pode ainda está infectado, não ter se recuperado e transmitirá o vírus para seus colegas de trabalho, como também outras pessoas que venham a ser atendidas no referido local”, disse o vereador Antunes Macêdo.

O vereador diz não aceitar o desprezo da gestão municipal para com o povo de Timon e com as diversas pessoas que estão doentes. “Não existe acompanhamento e muitos tiveram que pagar exames particulares para saber se estão infectados ou não”, disse Antunes.

Antunes Macêdo relata ainda que foi procurado essa semana por uma mãe com seu filho autista em busca de ajuda. “Eles foram positivados para Covid-19 no início do mês e há dias vem percorrendo várias unidades saúde do município em busca de reteste. A única informação que essa mãe teve era que eles já estavam recuperados da Covid-19, isso três dias após seus exames terem testado positivo para a doença”, o vereador lamenta.

Uma outra grande dificuldade é a realização de testes de Covid-19 na população de Timon. São inúmeras denúncias de que os testes não estão sendo realizados. Para o vereador Antunes isso é muito preocupante porque há pessoas que podem estar com a doença e estão assintomáticos, ou seja, estão sem sintomas mas podem transmitir o novo coronavírus.

O parlamentar afirma que eles estão sendo avaliados somente após apresentarem os sintomas da doença e podem se tornar propagadores do vírus. “Estou questionando a prefeitura de Timon-Ma como está sendo avaliada as condições de saúde dos Timonenses e dos profissionais que atuam na área da saúde e se está sendo realizada a testagem e o reteste da doença. Toda essa situação está causando tensão nos profissionais da saúde e em toda a população do município. Eu certamente estou acompanhando de perto e vou garantir os direitos de todos”, disse.

Vereador Antunes Macedo assume a presidência do PSDB em Timon-MA

O diretório municipal do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) oficializou o nome do vereador Antunes Macedo para a presidência do partido em Timon-MA que atualmente é o maior dos partidos em densidade eleitoral que compõem o bloco de oposição no município.

Uma de suas metas no comando do PSDB é fortalecer o partido, prezando pelo diálogo com as demais legendas. O partido se prepara para as eleições de 2020 com mais de trinta candidatos a vereadores.

“É com muita honra que eu eu assumo esse cargo de presidente do PSDB. Partido que tem hoje a frente no Maranhão o Senador Roberto Rocha, político renomado que tem como trazer muitos recursos para o estado do Maranhão como um todo, inclusive para o município de Timon”, declarou Antunes Macedo.

Até então, o partido na cidade estava sob o comando do vereador, Anderson Pego. O registro já foi feito junto ao Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA). O novo presidente Antunes Macêdo projeta o sucesso no pleito eleitoral de 2020, em busca de montar uma forte oposição.

“Temos chances reais de termos vários vereadores eleitos. É um partidos que tem dois vereadores com mandato. Além de mim, o Vereador Anderson Pêgo. Meu papel a frente do partido é de dialogar com as demais forças e organizar tudo de tal forma que saia vitorioso nas eleições de 2020. Vamos montar uma oposição forte em busca de conquistar o mandato de prefeito em 2020”, completou o novo presidente.

Philips doa dez ventiladores de transporte para Hospitais do Piauí

A empresa Philips doou dez ventiladores de transporte aos hospitais Regional Justino Luz, de Picos, e de Campanha do Estado, em Teresina, por meio da Através da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) e Fundação Piauiense de Serviços Hospitalares (Fepiserh), a fim de melhorar a assistência dos pacientes infectados pelo Covid-19 em estado grave. Cada hospital receberá cinco equipamentos.

Na última terça-feira (23/06), o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, e o presidente da Fundação Hospitalar do Estado, Pablo Santos, receberam os documentos que autorizam a doação dos aparelhos.

Desde o início da pandemia, o Hospital Justino Luz já instalou 20 leitos de UTI exclusivos para o tratamento da Covid-19, além de 35 leitos clínicos. Já o Hospital de Campanha do Estado possui 103 leitos, sendo 90 clínicos, que atendem casos mais leves da doença, e 13 de estabilização. Cerca de 230 profissionais estão trabalhando nesta unidade.

O presidente da Fundação Hospitalar, Pablo Santos, destaca que a chegada de mais cinco ventiladores de transporte possibilitarão uma melhor assistência aos pacientes internados. “Com estes ventiladores, os pacientes poderão ser deslocados com maior facilidade, seja para realização de um exames de imagem dentro do próprio hospital ou na transferência inter-hospitalar da rede estadual”, avalia.

Fonte: SECOM

Semar divulga boletim e aponta queda da umidade relativa do ar

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar), divulgou um novo boletim hidrometeorológico e aponta que a umidade relativa do ar está caindo no Piauí, com tendência de ficar ainda mais baixa nos próximos dias. Esta redução deve-se às condições meteorológicas marcadas pelo fim das chuvas, aumento de temperatura e da frequência de ventos.

De acordo com especialistas da Semar, o Piauí possui, basicamente, duas estações climáticas: a úmida e chuvosa, entre os meses de dezembro e maio, e a estação seca, que prevalece de junho a novembro, marcado por temperaturas elevadas. O boletim aponta que as queimadas, que costumam surgir neste período, também favorecem a baixa umidade do ar.

“Neste ano, tivemos uma situação mais favorável comparada ao ano anterior. Em 2019, tivemos um índice normal de chuva mas, nestes primeiros meses, de janeiro e junho de 2020, já registramos um índice de 43%, um valor bem a cima da média que contribui muito para a redução dos focos de calor”, afirma Sônia Feitosa, meteorologista da Semar.

A especialista enfatiza que, neste período, os níveis das barragens tendem a baixar. “Contudo, com essas chuvas acima da média, espera-se que as barragens de médio e grande porte não atinjam níveis de criticidade, já que nos últimos dois anos foi razoável a recarga de água. De 2010 até agora, este foi o melhor ano em se tratando de reservas hídricas”, destacou Sônia Feitosa.

A publicação destaca ainda o Monitor de Secas, ferramenta para os empreendedores das barragens e gestores públicos e privados, em suas tomadas de decisões em questões relacionadas à água, seca, caminhões-pipa e etc. Veja na íntegra o boletim: www.semar.pi.gov.br/boletim.php

Aproximadamente 10 milhões de brasileiros ficaram sem salário devido à pandemia em maio

O Brasil tem 84,4 milhões de trabalhadores ocupados e, destes, cerca de 19 milhões (22,5%) estavam afastados do trabalho em maio, durante a pandemia de coronavírus.

Dentre esses brasileiros distantes do próprio serviço, 9,7 milhões ficaram sem sua remuneração em maio de 2020. Significa dizer que 11,5% da população ocupada não recebeu o próprio salário no mês passado.

Os números foram constatados pela pesquisa Pnad Covid-19 no mês de maio, divulgada nesta quarta-feira (24) pelo IBGE.

O Nordeste apresentou o maior percentual (26,6%) de pessoas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social, enquanto a região Sul foi a menos afetada (10,4%).

Cerca de 16,8% dos trabalhadores do Nordeste e 15% do Norte estavam sem remuneração. No Nordeste, 26,6% dos trabalhadores (ou 5 milhões de pessoas) estavam afastados do trabalho pela pandemia, a maior proporção entre as cinco regiões.

Categorias e ramos mais afetados

Entre as categorias de ocupação investigadas pela Pnad Covid-19, os maiores percentuais de pessoas afastadas devido à pandemia estavam entre os trabalhadores domésticos sem carteira (33,6%), os empregados do setor público sem carteira (29,8%) e os empregados do setor privado sem carteira (22,9%).

Em relação aos grupamentos de atividade, o da agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura registrou o menor percentual de pessoas afastadas (6,8%), enquanto outros serviços (37,8%), serviço doméstico (28,9%) e alojamento e alimentação (28,5%) tiveram maior proporção de pessoas afastadas do trabalho.

Carga horária menor

O levantamento constatou também que 27,9% da população ocupada (ou 18,3 milhões de pessoas) trabalharam menos do que a sua jornada habitual, enquanto cerca de 2,4 milhões de pessoas trabalharam acima da média habitual.

A média semanal de horas efetivamente trabalhadas (27,4h) no país ficou abaixo da média habitual (39,6h).

Efeito similar foi observado no rendimento efetivo dos trabalhadores (R$ 1.899), que ficou 18,1% abaixo do rendimento habitual (R$ 2.320).

Desocupação

Em maio, a Pnad Covid-19 estimou que o país tinha 160,9 milhões de pessoas com 14 anos ou mais, a chamada população em idade de trabalhar. A população na força de trabalho eram 94,5 milhões, dos quais 84,4 milhões eram ocupados e 10,1 milhões desocupados. A população fora da força de trabalho somava 75,4 milhões de pessoas.

As mulheres eram maioria na população residente (51,1%) e na população em idade de trabalhar (51,6%), mas não na força de trabalho (43,5%). Entre os ocupados, as mulheres representavam 42,8% e, entre os desocupados, 49,5%.

O total de desocupados ficou em 10,1 milhões de pessoas e a taxa de desocupação chegou a 10,7%. As taxas das regiões foram: Centro-Oeste (11,4%) Nordeste (11,2%), Norte (11,0%), Sudeste (10,9%) e Sul (8,9%). A taxa de desocupação entre as mulheres (12,2%) foi maior que a dos homens (9,6%).

Empregado, mas sem remuneração

Entre os 19 milhões de trabalhadores do país que estavam afastados do trabalho na semana de referência, aproximadamente 9,7 milhões de pessoas estavam sem a remuneração do trabalho.

Este total representava 51,3% das pessoas afastadas do trabalho que tinham e correspondia a 11,5% do total de ocupados.

Nordeste e Norte mostraram os maiores percentuais de pessoas afastadas do trabalho e sem remuneração: 55,3% e 53,2% das pessoas afastadas e 16,8% e 15% da população ocupada na região, respectivamente.

Home Office

Cerca de 77,5% do total de ocupados (ou 65,4 milhões) não estavam afastados do trabalho. Entre os não afastados, 8,7 milhões trabalhavam de forma remota (home office), o equivalente a 13,3% da população ocupada que não estava afastada. 

O percentual de mulheres trabalhando remotamente (17,9%) superou o dos homens (10,3%). Entre as pessoas com nível superior completo ou pós-graduação, 38,3% estavam trabalhando remotamente. Os percentuais foram muito baixos entre os sem instrução ou com fundamental incompleto (0,6%), bem como para o nível fundamental completo e médio incompleto (1,7%). Para aqueles com médio completo e superior incompleto o percentual ficou em 7,9%.

Fonte: R7

Mesa Diretora estabelece protocolo rigoroso para o retorno das atividades presencias

Com retorno de atividades presenciais previsto para o dia 29 de junho (segunda-feira) a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Piauí, depois de consultados técnicos da área de saúde e epidemiologia do Estado elaborou o seu protocolo de retorno dos trabalhos no Palácio Petrônio Portela. Uma série de medidas estão sendo tomadas, entre elas a testagem dos servidores que irão retonar às atividades. Servidores do grupo de risco para a Covid-19 não retornarão ao trabalho presencial neste primeiro monento mantendo o trabalho remoto.

Todos os setores, gabinetes e servidores estarão alinhados ao protocolo de segurança sanitária que foi definido em Ato Normativo da Mesa, que a cada sete dias irá se reunir para avaliar a necessidade de flexibilização ou estabelecimento de novas exigências e novas medidas. Também será instituído um comitê para o acompanhamento e supervisão das medidas de prevenção e contágio do Covid-19, composto por três membros, no mínimo dois profissionais de Saúde para subsidiar a Mesa Diretora nas tomadas de decisões.
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Acompanhe


A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Piauí, considerando a natureza essencial da atividade legislativa e a necessidade de assegurar as condições mínimas para sua execução seguindo todos os protocolos recomendados pelas autoridades de saúde do Estado e do País, estabeleceu regras mínimas para a retomada dos serviços presenciais a partir de 29 de junho de 2020. Para a prevenção da saúde dos parlamentares, assessores, servidores, outros agentes públicos imprensa e público em geral, as recomendações estabelecidas são as seguintes:


1- Determinar aos setores competentes da Assembleia a higienização e desinfecção de todas as instalações prediais do Poder Legislativo, inclusive com disponibilização, em locais estratégicos, de álcool em gel;

2- Expediente, exclusivamente interno, nos primeiros sete dias a contar de 29 de junho de 2020;

3- Ficam dispensados do expediente presencial todos os servidores com idade igual ou superior a 60 anos, e aqueles que apresentem morbidade que os tornem vulneráveis ao contágio do Novo Coronavírus;

4- Regulamentar a presença de servidores nos diversos setores da Casa, observando o limite mínimo e necessário para o funcionamento de cada setor, seguindo o protocolo de cuidados à prevenção do contágio do Novo Coronavírus.
a) Cabe aos diretores estabelecer o número mínimo de servidores necessários para manter a atividade de cada setor sob sua responsabilidade, devendo entregar a relação nominal à Diretoria Administrativa para controle de acesso às dependência do Poder;

b) Somente será permitido 01 (um) veículo em cda vaga disponível no estacionamento garagem, ficando a guarda militar responsável pelo controle rigoroso da movimentação de veículos naquele espaço;

c) Exigir o uso obrigatório de máscaras em todos os ambientes internos e externos;

d) Só terão acesso para o expediente aqueles servidores que se submeteram ao teste do Covid-19, com resultado negativo;

e) O acesso às dependências da Alepi ficará restrito à entrada pela portaria principal, onde será realizada a aferição de temperatura;

f) Fica vedada a circulação de visitantes e colaboradores não autorizados;





Jessika Kamila – Edição : Katya D’Angelles

Enem 2020 tem 5,8 milhões de inscritos e 60% são mulheres

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) teve 5,78 milhões de inscritos. O balanço foi divulgado na terça-feira (23) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Destes, 5,68 milhões se cadastraram para fazer o exame impresso e outros 96 mil para a versão digital, que ocorrerá pela primeira vez.

O Enem ainda não tem data para ocorrer. Uma consulta está aberta até o dia 30 de junho para os participantes aos participantes opinarem sobre a data.

Segundo o Inep, o total marca um aumento de 13,5% em relação ao ano passado. O Instituto credita a ampliação dos participantes a fatores como a modalidade digital, extensão do período de pagamento e gratuidade automática. A modalidade sem custo foi utilizada por 83% dos inscritos.

Do total, 65,6% terminaram o ensino médio em anos anteriores, mais da metade tem mais de 20 anos de idade e 60% são mulheres. No recorte por cor, 47% são pardos, 34,7% são brancos, 13,3% são pretos e 2,2% são amarelos.

Consulta

A data depende agora da consulta aos participantes, promovida após reclamações de alunos diante do cenário da pandemia do novo coronavírus. Os estudantes podem escolher entre três alternativas de adiamento: Enem impresso: 6 e 13 de dezembro de 2020/Enem Digital: 10 e 17 de janeiro de 2021, Enem impresso: 10 e 17 de janeiro de 2021/Enem Digital: 24 e 31 de janeiro de 2021 e Enem impresso: 2 e 9 de maio de 2021/Enem Digital: 16 e 23 de maio de 2021.

Fonte: Com informações da Agência Brasil