sábado, agosto 2, 2025
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Tribunal de Contas do Piauí ajuda a por fim à farra no preço de pavimentações

Aos críticos do Tribunal de Contas piauiense – e essas críticas devem ser mais direcionadas ao plenário, com algumas ressalvas, claro, e não necessariamente ao seu corpo técnico, de reconhecida qualidade -, a Corte de Contas, recentemente, deu um importante passo para por fim à imensa farra que vinha ocorrendo nas pavimentações no Piauí. É claro que sempre vão achar uma forma diferente de desviar, mas o cerco, pelo menos a tendência, é ir se fechado.

Ao responder à uma consulta da Assembleia Legislativa, que tinha como pano de fundo a preocupação para com o bom serviço prestado pelo estado, com preço digno, e a necessária defesa de um parâmetro para permitir uma correta fiscalização no tocante às obras de pavimentação, o TCE deu a resposta e mensurou o que deve ser um preço digno pago pelo contribuinte estadual, já tão lesado com as inúmeras práticas de desvios de recursos públicos – cada vez mais sofisticadas ou nem tanto (como a devolução de dinheiro por empreiteiros em malas e/ou sacolas, conforme inúmeros relatos que chegam ao nosso conhecimento).

Pois bem, a consulta da ALEPI tinha como objetivo “a verificação do preço dos insumos referentes à contratação de empresa especializada na execução de serviços de pavimentação em paralelepípedo ou pavimentação poliédrica”.

De forma mais específica, um dos itens da consulta era “indicar qual o valor base deve ser adotado pelo Estado do Piauí para a cotação do  item pavimento em paralelepípedo sobre colchão de areia e o insumo paralelepípedo granítico ou basáltico para pavimentação (com e sem frete)”.

DOS PREÇOS DE SÃO PAULO PARA OS DE SERGIPE

Muitos gestores no estado faziam uso de preço estabelecidos no estado de São Paulo para o insumo paralelepípedo granítico ou basáltico, mas a uma cifra de R$ 1.285,71 o milheiro da pedra, o que no entendimento da Corte de Contas era um valor incompatível com os preços de mercado praticados em território do piauiense.

Com isso, e diante da consulta, o TCE chegou à conclusão que algo próximo do ideal seria o adotado pelo estado de Sergipe, através do sistema de Obras Públicas de Sergipe (ORSE), desenvolvido e mantido, por sua vez, pela Companhia Estadual de Habitação e  Obras Públicas de Sergipe (CEHOP), cuja indicação do preço é da ordem de R$ 450 o custo do  milheiro da pedra paralelepípedo granítico, o que apresentaria similaridade com o praticado por alguns outros órgãos no Piauí.

Isso foi então acertado, como que sendo o mais conveniente, e estabelecido em acórdão proferido pela Corte, guardadas, claro, as peculiaridades dos respectivos lugares a serem implementadas tais cotações . 

Veja tabela abaixo com alguns preços condizentes, praticados no Piauí. Então por que alguns gestores superfaturavam:

Por Rômulo Rocha

Juiz bloqueia fundo partidário e determina uso no combate a Covid-19

O juiz federal Itagiba Catta Preta Neto, da 4ª Vara Cível da Justiça Federal em Brasília, decidiu pelo bloqueio dos recursos do fundo partidário (dinheiro destinado aos partidos políticos) e do fundo eleitoral (para custear campanhas eleitorais).

O magistrado determinou que a verba ficará à disposição do Governo Federal para ser usada em medidas de combate ao coronavírus ou em ações contra os reflexos econômicos da crise em razão da pandemia da doença.

O fundo partidário soma R$ 959 milhões e é usado para permitir o funcionamento dos partidos. Já o fundo de financiamento de campanhas acumula R$ 2,034 bilhões, dinheiro destinado às campanhas das eleições municipais de outubro.

O juiz federal em sua decisão afirmou que: “Dos sacrifícios que se exigem de toda a Nação não podem ser poupados apenas alguns, justamente os mais poderosos, que controlam, inclusive, o orçamento da União”.

De acordo com o magistrado, a crise motivada pelos efeitos da pandemia na atividade econômica é “concreta, palpável”, com trabalhadores informais já passando por “dificuldades de ordem alimentar” e o fechamento do comércio, gerando onda de “desemprego em massa”.

Com informações do G1

Firmino pede apoio de vereadores e deputados para o enfrentamento ao coronavírus

“Agindo agora, vamos salvar vidas”, afirmou o prefeito Firmino Filho durante duas videoconferências realizadas na manhã desta segunda-feira (06): uma com a participação de vereadores e outra com deputados. Na oportunidade, o prefeito chamou a atenção dos parlamentares para a gravidade da pandemia, falou das estratégias traçadas pela Prefeitura de Teresina e discutiu temas como o cumprimento do isolamento social, fornecimento de leitos para o tratamento da população e a busca de recursos para o município lidar com a disseminação da doença.

Firmino respondeu aos questionamentos do parlamentares sobre ações que estão sendo desenvolvidas nas áreas da saúde, assistência social e economia e fez um apelo para que todos tenham consciência da gravidade do problema. “Precisamos alinhar o entendimento sobre essa situação e peço ajuda dos parlamentares nesse diálogo com a população. Precisamos ter senso de realidade. Temos que mostrar ao nosso povo o que nossas lideranças poderão fazer. Líderes têm que mostrar a sua capacidade de liderança. Nós não podemos nos apequenar no meio desta confusão. É fundamental que a gente ultrapasse esse período, juntos, porque o vírus ataca a todos”, afirmou.

Firmino destacou ainda a importância da destinação de emendas para auxiliar o município no enfrentamento da pandemia, com a disponibilização de recursos para a manutenção de setores da população que estejam em vulnerabilidade econômica, social e de saúde. “Devem ser cobradas ações do Ministério da Saúde no que diz respeito ao envio de EPIs, de testes, garantir ventiladores e outros recursos para enfrentarmos essa crise”, completou.

Na oportunidade, o prefeito falou sobre a crise econômica, que vem em decorrência da crise sanitária, e citou algumas das ações que a Prefeitura de Teresina está fazendo para amenizar o sofrimento da população mais carente. “Em Teresina, tem pessoas vão receber os recursos que serão liberados pelo governo federal, mas enquanto ele não chega, nós estamos fazendo a distribuição de cestas básicas, tanto para as famílias de crianças matriculadas na rede pública municipal, como também para famílias carentes que se cadastraram no programa Teresina Solidária. 10 mil cestas já foram distribuídas para estas famílias e mais 10 mil serão repassadas para trabalhadores autônomos que estão sem trabalhar”, afirmou.

O prefeito ressaltou, ainda, que a população necessita do apoio dos deputados e vereadores neste momento. “É fundamental que ultrapassemos esse período difícil, assim, dentro de um mês estaremos colhendo frutos positivos e bons resultados em relação a essa disseminação”, assegurou Firmino.

No último domingo (05), 66% dos teresinenses cumpriram o índice de isolamento social, sendo registrado um aumento de 3% comparado ao domingo anterior. “Nossa meta é atingir os 73% recomendados. A saída contra a disseminação do vírus é o isolamento social. Precisamos nos antecipar e achatar essa curva de espalhamento do vírus”, disse o prefeito.

Firmino Filho fez ainda um apelo às famílias teresinenses para que elas não viajem neste período de semana, para evitar que o vírus seja levado para o interior do Estado. “Quem vai visitar sua cidade, pode estar levando o exército inimigo, então vamos ficar em casa para que no final desta quarentena possamos sair dessa situação vivos”, finalizou.

Veja todas as informações sobre o auxílio emergencial do Governo Federal

O Auxílio Emergencial é um benefício financeiro destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados, e tem por objetivo fornecer proteção emergencial no período de enfrentamento à crise causada pela pandemia do Coronavírus – COVID 19.

O benefício no valor de R$ 600,00 será pago por três meses, para até duas pessoas da mesma família.

Para as famílias em que a mulher seja a única responsável pelas despesas da casa, o valor pago mensalmente será de R$1.200,00.

Quem estava no Cadastro Único até o dia 20/03, e que atenda as regras do Programa, receberá sem precisar se cadastrar no site da CAIXA.

Quem recebe Bolsa Família poderá receber o Auxílio Emergencial, desde que seja mais vantajoso. Neste período o Bolsa Família ficará suspenso.

As pessoas que não estavam no Cadastro Único até 20/03, mas que têm direito ao auxílio poderão se cadastrar no site auxilio.caixa.gov.br ou pelo APP CAIXA|Auxílio Emergencial.

Depois de fazer o cadastro, a pessoa pode acompanhar se vai receber o auxílio emergencial, consultando no próprio site ou APP.

Clique aqui e faça sua solicitação e acompanhe todo o processo de solicitação.

Pra quem se destina?

Para ter acesso ao auxílio emergencial, a pessoa deve cumprir, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:

  • Maior de Idade
    ser maior de 18 anos de idade
  • Não ter emprego formal
    destinado para trabalhadores autônomos com rendas informais
  • Não ser beneficiário
    não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família;
  • Renda familiar
    renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total (tudo o que a família recebe) de até três salários mínimos (R$ 3.135,00); 
  • Rendimentos Tributáveis
    não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70;
  • Exercer as seguintes atividades
    exercer atividade na condição de microempreendedor individual (MEI) ou ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) ou ser trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico);
  • Renda média
    ter cumprido o requisito de renda média até 20 de março de 2020.

Papa Francisco concede indulgência plenária para vítimas do covid19

Hospital de Bréscia na região italiana da Lombardia

VATICANO

Um Decreto da Penitenciaria Apostólica concede a indulgência plenária aos doentes de coronavírus, aos que cuidam deles e a todos os fiéis do mundo que rezam por eles. Recorda-se também a possibilidade de absolvição coletiva neste momento de grave necessidade.

Papa Francisco diante do Santíssimo Sacramento

Diante da emergência do coronavírus, o PAPA FRANCISCO rezou hoje no Vaticano, diante do Santíssimo Sacramento pela a Indulgência plenária para os fiéis enfermos com coronavírus, bem como para os profissionais de saúde, familiares e todos aqueles que, a qualquer título, cuidam deles, até mesmo com a oração. É o que estabelece um Decreto da Penitenciaria Apostólica publicado, e assinado pelo penitencieiro-mor, cardeal Mauro Piacenza, e pelo regente do dicastério, mons. Krzysztof Nykiel.

“Além disso, a Penitenciaria”, afirma uma nota que acompanha o Decreto, por causa da “gravidade das circunstâncias atuais”, “sobretudo nos lugares mais afetados pelo contágio pandêmico e até que o fenômeno termine”, recorda a possibilidade de dar “a absolvição coletiva”, ou seja, para vários fiéis juntos, “sem prévia confissão individual”.

Para obter a Indulgência plenária, os doentes de coronavírus, os que estão em quarentena, os profissionais de saúde e familiares que se expõem ao risco de contágio para ajudar quem foi afetado pelo Covid-19, também poderão simplesmente recitar o Credo, o Pai-Nosso e uma oração a Maria.

Os outros poderão escolher entre várias opções: visitar o Santíssimo Sacramento ou a adoração eucarística ou ler as Sagradas Escrituras por pelo menos meia hora, ou rezar o Terço, a Via-Sacra ou o Terço da Divina Misericórdia, pedindo Deus, a cessação da epidemia, o alívio para os doentes e a salvação eterna daqueles a quem o Senhor chamou a si.

A indulgência plenária também pode ser obtida pelos fiéis que, no momento de morte, não tiveram a possibilidade de receber o Sacramento da Unção dos Enfermos e do Viático: neste caso, recomenda-se o uso do crucifixo ou da cruz.

“Quanto à absolvição coletiva”, explica a Penitenciaria, “o sacerdote deve avisar, dentro dos limites possíveis, o bispo diocesano ou, se não puder, informá-lo o mais rápido possível”. “De fato, cabe sempre ao bispo diocesano”, sublinha a nota, “determinar, no território de sua circunscrição eclesiástica e em relação ao nível de contágio pandêmico, os casos de grave necessidade em que é permitido dar absolvição coletiva: por exemplo, na entrada das repartições hospitalares, onde se encontram internados os fiéis contagiados em perigo de morte, utilizando na medida do possível e com as devidas precauções, os meios de amplificação da voz a fim de que a absolvição possa ser ouvida”.

A Penitenciaria também pede para avaliar “a necessidade e a oportunidade de criar, onde for necessário, e de acordo com as autoridades de saúde, grupos de ‘capelães hospitalares extraordinários’, também de forma voluntária e conforme as regras de proteção contra o contágio, para garantir a necessária assistência espiritual aos doentes e agonizantes”.

Além disso, onde “os fiéis se viram na dolorosa impossibilidade de receber a absolvição sacramental, recorda-se que a contrição perfeita, proveniente do amor de Deus amado sobre todas as coisas, manifestada por um sincero pedido de perdão (aquilo que no momento o penitente é capaz de expressar) e acompanhada pelo votum confessionis, ou seja, pela firme resolução de recorrer, o quanto antes, à confissão sacramental, obtém o perdão dos pecados, até mesmo mortais”, conforme indicado pelo Catecismo da Igreja Católica (n° 1452).

“O momento atual vivido por toda a humanidade, ameaçada por uma doença invisível e insidiosa, que há algum tempo entrou com prepotência na vida de todos”, afirma a Penitenciaria, “é marcado dia após dia pelo medo angustiado, novas incertezas e sobretudo pelo sofrimento físico e moral generalizado”. E conclui: “Nunca, como neste tempo a Igreja experimenta a força da comunhão dos santos, eleva votos e orações ao seu Senhor Crucificado e Ressuscitado, em particular o Sacrifício da Santa Missa, celebrado diariamente, mesmo sem o povo, pelos sacerdotes” e como “boa mãe, a Igreja implora ao Senhor para que a humanidade se liberte desse flagelo, invocando a intercessão da Bem-Aventurada Virgem Maria, Mãe da Misericórdia e Saúde dos Enfermos, e de seu Esposo São José, sob cuja proteção a Igreja sempre caminha no mundo”.

Sanctuary of Divine Love-Holy Mass

Em plena pandemia do Covid19, a cidade de União-Pi está há 05 dias sem o fornecimento de água

CORRESPONDETE – ALDO MELO DIRETO DE UNIÃO-PI

Em meio à pandemia de coronavírus, a cidade de União-Pi que fica a 60 km de Teresina, hoje completa 5 dias sem água nas torneiras.

A população unionense encontra-se apavorada por não ter como seguir as recomendações preventivas dos órgãos de saúde contra o coronavírus, tais como: lavar bem as mãos com água e sabão, beber bastante liquido e fazer a higiene pessoal, procedimento que só se faz se tiver água.  

Diante dessa triste realidade de União, em que as nossas autoridades que representam o governo estadual, nada fazem para solucionar este problema da falta d’água. Até parece que estão fazendo ouvido de mercador,  não estão percebendo a gravidade desse problema, ou seja, estão simplesmente ignorando os reclames da nossa população.

Música de Raul Seixas gravada em 1977, é evidenciada devido pandemia.

O Dia Em Que a Terra Parou

Raul Seixas

Essa noite, eu tive um sonho de sonhador
Maluco que sou, eu sonhei
Com o dia em que a Terra parou
Com o dia em que a Terra parou

Foi assim
No dia em que todas as pessoas
Do planeta inteiro
Resolveram que ninguém ia sair de casa
Como que se fosse combinado em todo
O planeta
Naquele dia, ninguém saiu de casa, ninguém

O empregado não saiu pro seu trabalho
Pois sabia que o patrão também não tava lá
Dona de casa não saiu pra comprar pão
Pois sabia que o padeiro também não tava lá
E o guarda não saiu para prender
Pois sabia que o ladrão também não tava lá
E o ladrão não saiu para roubar
Pois sabia que não ia ter onde gastar

Devido a pandemia do novo coronavirus, a música de Raul Seixas retrata a realidade que o mundo vivência nos dias de hoje.

No dia em que a Terra parou (êêê)
No dia em que a Terra parou (ôôô)
No dia em que a Terra parou (ôôô)
No dia em que a Terra parou

E nas Igrejas nem um sino a badalar
Pois sabiam que os fiéis também não tavam lá
E os fiéis não saíram pra rezar
Pois sabiam que o padre também não tava lá
E o aluno não saiu para estudar
Pois sabia o professor também não tava lá
E o professor não saiu pra lecionar
Pois sabia que não tinha mais nada pra ensinar

No dia em que a Terra parou (ôôô)
No dia em que a Terra parou (ôôô)
No dia em que a Terra parou (uuu)
No dia em que a Terra parou

O comandante não saiu para o quartel
Pois sabia que o soldado também não tava lá
E o soldado não saiu pra ir pra guerra
Pois sabia que o inimigo também não tava lá
E o paciente não saiu pra se tratar
Pois sabia que o doutor também não tava lá
E o doutor não saiu pra medicar
Pois sabia que não tinha mais doença pra curar

No dia em que a Terra parou (oh, yeah)
No dia em que a Terra parou (foi tudo)
No dia em que a Terra parou (ôôô)
No dia em que a Terra parou

Essa noite, eu tive um sonho de sonhador
Maluco que sou, acordei

No dia em que a Terra parou (oh, yeah)
No dia em que a Terra parou (ôôô)
No dia em que a Terra parou (eu acordei)
No dia em que a Terra parou (acordei)
No dia em que a Terra parou (justamente)
No dia em que a Terra parou (eu não sonhei acordado)
No dia em que a Terra parou (êêê)
No dia em que a Terra parou (no dia em que a terra parou)

Composição: Claudio Roberto / Raul SeixasLegendado por Lorrayne e Anna.Compartilhar no FacebookCompartilhar no TwitterCompartilhar no WhatsAppO Dia Em Que a Terra ParouRaul SeixasOuvirAdicionar aos favoritos






Um final de semana sem shows musicais pelo mundo

A pandemia do novo coronavirus vem causando transtornos em todo o mundo. O entretenimento mundial teve um final de semana(20/21/22/03/20) como nunca tinha acontecido na história. Devido as decisões tomadas em evitar aglomeração de pessoas, vimos um final de semana de cancelamento de shows de forma universal. O prejuízo é de milhões, mais a conscientização em torno do combate ao covid19 tem unido a classe artisitica.

Por 90 dias, cortes de energia elétrica estão suspensos pela Aneel

Em virtude do baque econômico causado pela a pandemia do coronavirus, a Aneel Agência Nacional de Energia Elétrica, decidiu que os cortes no fornecimento de energia elétrica aos consumidores pessoa física e jurídica que se encontrarem em atraso estão suspensos por um prazo de 90 dias.

A resolução da Aneel também prevê outras medidas, entre as quais:

  • suspensão da entrega mensal da fatura impressa;
  • entrega pessoal de faturas;
  • suspensão do descadastramento de famílias da tarifa social;
  • suspensão de atendimento presencial ao público;
  • entrega pessoal de faturas;
  • suspensão do descadastramento de famílias da tarifa social;
  • elaboração de planos de contingência específicos para atender hospitais e locais usados para o tratamento da população.

Hemopi está necessitando de doação de sangue

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Quem pode doar
O QUE É PRECISO PARA DOAR
Ter entre 16 (Termo de Consentimento assinado pelo responsável legal, com xerox da identidade) e 69 anos;
Pesar a partir de 50 kg;
Estar saudável e alimentado;
Apresentar documento oficial com foto.

QUEM NÃO PODE DOAR
Quem teve hepatite após os 11 anos de idade ;
Mulheres grávidas ou em amamentação exclusiva;
Quem passou por cirurgia cardíaca;
Quem teve câncer;
Quem teve relações sexuais com múltiplos parceiros nos últimos 12 meses;
Usuários de drogas;
Pessoas com HIV, hepatite, sífilis e doença de Chagas.

ANTES DE DOAR
Dormir bem a noite anterior à doação;
Não ingerir bebida alcoólica nas últimas 12 horas antes da doação;
Alimentar-se bem, evitando alimento gorduroso;
Aguardar 2 horas após o almoço, para doar;
Não fumar 2 horas antes e 2 depois da doação;
Procurar ficar tranquilo e relaxar.

Importante:
O Hemocentro não é um centro de diagnóstico, mas sim de triagem, portanto, podem acontecer casos de exames falso-positivos e o doador ser convocado a coletar uma segunda amostra de sangue para repetição de exames. A sinceridade nas respostas ao profissional da triagem clínica é essencial para a qualidade da transfusão.


CENTRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO PIAUÍ
Rua 1° de Maio, 235/Sul – Fone/Fax: (86) 3221-8320 / 3221-8319 / 3226-4919